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Meu cantinho

17 de junho de 2010

Carinho que se mantem.....


Esses lindões aí da foto são meus sobrinhos lindos e minha filha.....sim, eu tenho sobrinhos....coisa gostosa sentir o carinho que eles ainda tem por mim, ontem recebi uma ligação da minha ex sogra, dizendo que me ama, que pensa em mim em todas orações dela e que jamais quer perder os laços comigo!!! Tem coisa mais gostosa do que sentir que as pessoas ainda tem carinho? tem não, isso não tem nada q compre, é conquistado a cada dia, a cada gesto!! É foram 8 anos de convivência, agora mais 4 q me separei.... uma família que eu ainda amo muito que era minha!!! Nossa lembro do Gabi pequeno qdo fui morar lá com eles...ele foi meu primeiro filho!! Coisa mais boa de se ouvir ele me chamando de tia Juci rssrsss...A Juju é uma graça e o Jr um fofo!!
Estou falando de carinho, de amor, de respeito, de força, compreensão, cumplicidade, amizade... Estou falando de que é realmente importante, do que realmente fica nesta vida. O resto é passageiro. Ai, ai, momento saudades sim!!
"Estou com saudades de não sei o que, só sei que é de coisa que não vivi. Não quero mais gastar meus dias entre livros. Não quero mais perder a noção do tempo imerso num mundo que não é o meu. Preciso descobrir o que existe do outro lado; sentir o perigo perto. Quero sentir medo. Quero sentir paixão; sentir o sangue pulsando agitado da ponta dos pés às orelhas. Quero a prova de que tudo que eu ouço é verdade. Quero experimentar novos sabores...azedos demais, salgados demais, amargos...Preciso de um corte no dedo que cicatrize sem curativo. Preciso esperar num ponto por um ônibus que não vai chegar nunca; e vou olhar no relógio mil vezes enquanto isso. E quando todas essas coisas forem rotina para mim vou correr na chuva, chorar ouvindo uma música, pegar um resfriado, ficar na cama sentindo a solidão, esperar telefonemas que não vão acontecer.
Mas quando a felicidade me pegar de jeito, vou senti-la plenamente em cada poro, em cada célula do meu corpo. E celebrá-la, como se eu pudesse ser o último no mundo a senti-la. Abro os braços, inspiro fundo e me lanço da janela. Quatorze metros e meio até o chão. Restam seis vidas."
(Ana Angélica Martins)

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